1. Vagarosa - Céu
Ritmo e melodia em perfeita harmonia com uma lírica inspirada pela beleza presente nas coisas simples e corriqueiras. Quando o futuro se faz presente incorporando também o passado, a música brasileira de domínio público encontra o século 21.
A todo volume: Bubuia / Cordão da Insônia / Cangote / Comadi
2. Violas de Bronze - Siba e Roberto Corrêa
A tradição da cantoria, reprocessada por Siba, encontra-se e funde-se com as modas de viola peculiares de Roberto Corrêa. Juntos, munidos de violas e rabeca, os dois passeiam por veredas nunca antes exploradas.
A todo volume: Casa de Reza / Nos Gerais
3. São Mateus não é um Lugar Tão Longe Assim - Rodrigo Campos
Nos fim de uma década marcada pela onipresença do samba, na qual os pastiches prevaleceram sobre a originialidade, um paulista surgiu para realmente trazer um sopro de novidade ao mais carioca de todos os gêneros. Suas crônicas da vida na periferia, de lírica pesada e acabamento delicado, soam como se os Racionais se encontrassem com Paulinho da Viola para levar um som.
A todo volume: California Azul / Mangue e Fogo
4. Uhuuu! - Cidadão Instigado
Cada vez mais, Catatau coloca a sua poesia a serviço de uma musicalidade que vai muito além de tentativas de categorização pré-existentes. Nesse disco, as neuroses do cidadão extrapolam questões regionais e locais para ilustrar a paranoia universal.
A todo volume: Homem Velho / Deus é uma Viagem
5. Imã - +2
Nesta trilha para o balé do grupo Corpo, o trio dilui as identidades que se impunham nos três discos anteriores e alcançam a síntese de sua musicalidade e vão além de qualquer fronteira definível.
A todo volume: Sol a Pino / Você Reclama
6. No Chão sem o Chão - Romulo Fróes
Retrato nu e cru de um artista em crise de identidade expondo todas as suas qualidades e os seus defeitos, sem pudores.
A todo volume: O Que Todo Mundo Quer/Ninguém Liga / Caia na Risada
7. Sweet Jardim - Tiê
A melancolia da chanson francesa encontra tradução na língua portuguesa, deixando-se contaminar pelas sutilezas da música brasileira, passando ao largo de suas referências mais óbvias.
A todo volume: Chá Verde / Passarinho
8. Dois Cordões - Alessandra Leão
Três guitarras trançando a rede harmônica sobre a qual Alessandra faz ecoar suas melodias balouçantes com sua voz ao mesmo tempo potente e acolhedora.
A todo volume: Boa Hora / Trancelim
9. Sem Nostalgia - Lucas Santtana
Em termos semânticos, "Sem Nostalgia" é equivalente a "Chega de Saudade". Lucas Santtana fez o Chega de Saudade da geração nascida na primeira década do século 21. O formato voz e violão nunca mais será o mesmo. Ao menos pelos próximos 40 anos.
A todo volume: Cira, Regina e Nana / Cá pra Nós
10. Certa Manhã Acordei de Sonhos Intranquilos - Otto
Uma alma atormentada faz a trilha solora de um grande amor despedaçado na era das celebridades instantâneas e do fim da privacidade.
A todo volume: Crua / O Leite
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quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Amanhã, Romulo Fróes se apresenta no Rio com Kassin e Domenico
Daqui a pouco deve começar o primeiro e único ensaio da banda carioca que Romulo Fróes arregimentou para o show de lançamento de seu álbum duplo No Chão sem o Chão, no Rio, amanhã a noite no Cinemathèque. Nele Romulo estará acompanhado de Domenico na bateria, Kassin no baixo e Gabriel Bubu na guitarra.
Em uma breve entrevista por email, ele antecipa algumas coisas sobre a apresentação, fala abertamente sobre as dificuldades de manter uma carreira independente no Brasil dadas as atuais condições, revela uma aproximação com a turma do +2 e o começo de uma já prolífica parceria com Domenico.
Com a palavra, Romulo Fróes.
Pindzim: É quase sempre demorado para os músicos de fora do Rio chegarem à cidade para tocar e até mesmo bandas locais reclamam por falta de espaço e de convites. Você tem feito ensaios sobre a música brasileira atual, cujo centro nevralgico certamente se localiza em São Paulo. Nesse contexto, em que posição se encontra o Rio de Janeiro? Estaria a cidade em uma condição periférica dentro desta nova cena, com poucas novidades no que diz respeito a novos músicos e bandas, e um público desinteressado?
Romulo Fróes: Definitivamente não há no Rio de Janeiro falta de novos trabalhos relevantes para a música brasileira, muito pelo contrário, muitas das coisas que mais gosto hoje em dia, são produzidas aí. Agora, não só o Rio, mas a Bahia, Recife, Minas e todos os outros estão passando por um período de imensa dificuldade no negócio de música. O modo como se constituía o mercado acabou e ninguém sabe como será daqui pra frente. São Paulo, mesmo com seus problemas que não são poucos, ainda assim, é o melhor lugar pra se desenvolver um trabalho, o que não significa possibilitar a um artista independente viver de sua música. Sinceramente, eu considero a possibilidade de nunca conseguir viver de música.
Uma consideração sobre a pergunta que originou tal resposta. Quando me refiro a uma certa pasmaceira na cena carioca atual, faço alusão à falta do surgimento de novíssimos nomes. Há uma nova geração já estabelecida: parte dela gira em torno dos integrantes do Los Hermanos e da Orquestra Imperial, que são aqueles que Romulo diz admirar; do outro lado há os egressos do movimento de revitalização da Lapa, mas depois destes dois movimentos espontâneos quase nada de novo surgiu - o Manacá seria uma das poucas exceções, talvez. Enquanto isso, São Paulo não para de revelar novos nomes ou de atrair músicos de outros estados para lá desenvolverem os seus trabalhos.
Pindzim: Na esteira da pergunta anterior, por que a opção de formar uma banda carioca para tocar aqui, ao invés de trazer os músicos que participaram do disco e costumam acompanhá-lo em seus shows?
Romulo: Porque não há dinheiro, simples assim. Eu não sou uma banda, eu pago os caras que tocam comigo. Pouco, mas pago, e viajar pra outro estado, significa ainda pagar passagens, hospedagem, rango e tudo o mais. Isso tudo sairá do valor da metade da bilheteria arrecadada, que é o que a maioria das casas de show oferecem, por não terem também mais o que oferecer, a coisa está difícil pra todos. Faça as contas e verá o prejuízo na minha conta.
Pindzim: Numa conversa há tempos atrás, você falou que tocaria no Rio com o pessoal da banda Do Amor, depois falou em Alberto Continentino no baixo, mas eis que agora vem com Domenico e Kassin, a melhor cozinha da cidade. Como essa banda carioca se formou?
Romulo: Partindo pra essa coisa de se montar uma banda local, quando a gente conversou, eu era mais próximo dos caras do Do Amor por conta da minha proximidade com a Nina Becker, com quem já dei algumas canjas. Mas por mais que todos tenhamos admiração um pelo trabalho do outro, as prioridades existem e neste fim de semana haverá show de Caetano Veloso na cidade, o que significa que metade do Do Amor não poderia tocar comigo, Marcelo Callado e Ricardo Dias Gomes. Passado algum tempo me aproximei mais do Domenico, acabamos por fazer um trabalho juntos no Sesc Pompéia, trabalho em que também estava o Bubu. Precisávamos então de um baixista. Pensamos no Alberto Continentino, que acabou não podendo por também tocar nesse dia com a Vanessa da Mata. Daí pintou a chance do Kassin fazer e eu fiquei felizaço, afinal é quase o +2, que eu sou fã, tocando comigo, além do Bubu, que eu acho um dos maiores músicos dessa cena. Contei essa história toda pra mostrar as dificuldades de se manter um trabalho da maneira mais digna possível.
Pindzim: Há intenção de levar adiante um possível trabalho com esses músicos?
Romulo: Sempre quero me relacionar com quem tenho admiração, esse show é muito por conta disso. Efetivamente, o que já rolou foi uma parceria de composição com o Domenico. Já fizemos três canções juntos e creio que muitas outras ainda virão. Quem sabe a gente não toque alguma neste show no Cinematheque...
Pindzim: Tendo pouco tempo para ensaiar, qual será o repertório do show? Imagino que baseado nas músicas de "No Chão sem o Chão", mas, sendo elas muitas, como foi feita a seleção?
Romulo: Vou fazer rigorasamente o show que costumo fazer com minha banda em São Paulo. Eu seleciono as canções, digamos, mais enérgicas do disco, pra não correr o risco de ser engolido pelo burburinho habitual de um show num boteco, as canções mais tristes e delicadas não funcionam nesse tipo de ambiente.
Pindzim: Você é um compositor prolífico. Alguma chance de apresentar alguma coisa nova por aqui?
Romulo: Se tiver tempo de ensaiar sim, sempre gosto de mostrar novas canções, é onde mais me divirto.
Pindzim: Da última vez em que conversamos, você falou sobre as encomendas que vinha recebendo para fazer músicas para algumas cantoras, citou a Thais Gulin, por exemplo. O que vem por aí de Romulo Fróes em outras vozes?
Romulo: Continuo minha constante paquera com todas as cantoras que conheço. De certo mesmo, no próximo ano terá canção minha no disco de estréia da Nina [Becker], um disco lindo que vai dar o que falar.
SERVIÇO
Cinemathéque
Endereço: Rua Voluntários da Pátria, 53 - Botafogo
Horário: 21h
Ingressos: a partir de R$ 15,00
Em uma breve entrevista por email, ele antecipa algumas coisas sobre a apresentação, fala abertamente sobre as dificuldades de manter uma carreira independente no Brasil dadas as atuais condições, revela uma aproximação com a turma do +2 e o começo de uma já prolífica parceria com Domenico.
Com a palavra, Romulo Fróes.
Pindzim: É quase sempre demorado para os músicos de fora do Rio chegarem à cidade para tocar e até mesmo bandas locais reclamam por falta de espaço e de convites. Você tem feito ensaios sobre a música brasileira atual, cujo centro nevralgico certamente se localiza em São Paulo. Nesse contexto, em que posição se encontra o Rio de Janeiro? Estaria a cidade em uma condição periférica dentro desta nova cena, com poucas novidades no que diz respeito a novos músicos e bandas, e um público desinteressado?
Romulo Fróes: Definitivamente não há no Rio de Janeiro falta de novos trabalhos relevantes para a música brasileira, muito pelo contrário, muitas das coisas que mais gosto hoje em dia, são produzidas aí. Agora, não só o Rio, mas a Bahia, Recife, Minas e todos os outros estão passando por um período de imensa dificuldade no negócio de música. O modo como se constituía o mercado acabou e ninguém sabe como será daqui pra frente. São Paulo, mesmo com seus problemas que não são poucos, ainda assim, é o melhor lugar pra se desenvolver um trabalho, o que não significa possibilitar a um artista independente viver de sua música. Sinceramente, eu considero a possibilidade de nunca conseguir viver de música.
Uma consideração sobre a pergunta que originou tal resposta. Quando me refiro a uma certa pasmaceira na cena carioca atual, faço alusão à falta do surgimento de novíssimos nomes. Há uma nova geração já estabelecida: parte dela gira em torno dos integrantes do Los Hermanos e da Orquestra Imperial, que são aqueles que Romulo diz admirar; do outro lado há os egressos do movimento de revitalização da Lapa, mas depois destes dois movimentos espontâneos quase nada de novo surgiu - o Manacá seria uma das poucas exceções, talvez. Enquanto isso, São Paulo não para de revelar novos nomes ou de atrair músicos de outros estados para lá desenvolverem os seus trabalhos.
Pindzim: Na esteira da pergunta anterior, por que a opção de formar uma banda carioca para tocar aqui, ao invés de trazer os músicos que participaram do disco e costumam acompanhá-lo em seus shows?
Romulo: Porque não há dinheiro, simples assim. Eu não sou uma banda, eu pago os caras que tocam comigo. Pouco, mas pago, e viajar pra outro estado, significa ainda pagar passagens, hospedagem, rango e tudo o mais. Isso tudo sairá do valor da metade da bilheteria arrecadada, que é o que a maioria das casas de show oferecem, por não terem também mais o que oferecer, a coisa está difícil pra todos. Faça as contas e verá o prejuízo na minha conta.
Pindzim: Numa conversa há tempos atrás, você falou que tocaria no Rio com o pessoal da banda Do Amor, depois falou em Alberto Continentino no baixo, mas eis que agora vem com Domenico e Kassin, a melhor cozinha da cidade. Como essa banda carioca se formou?
Romulo: Partindo pra essa coisa de se montar uma banda local, quando a gente conversou, eu era mais próximo dos caras do Do Amor por conta da minha proximidade com a Nina Becker, com quem já dei algumas canjas. Mas por mais que todos tenhamos admiração um pelo trabalho do outro, as prioridades existem e neste fim de semana haverá show de Caetano Veloso na cidade, o que significa que metade do Do Amor não poderia tocar comigo, Marcelo Callado e Ricardo Dias Gomes. Passado algum tempo me aproximei mais do Domenico, acabamos por fazer um trabalho juntos no Sesc Pompéia, trabalho em que também estava o Bubu. Precisávamos então de um baixista. Pensamos no Alberto Continentino, que acabou não podendo por também tocar nesse dia com a Vanessa da Mata. Daí pintou a chance do Kassin fazer e eu fiquei felizaço, afinal é quase o +2, que eu sou fã, tocando comigo, além do Bubu, que eu acho um dos maiores músicos dessa cena. Contei essa história toda pra mostrar as dificuldades de se manter um trabalho da maneira mais digna possível.
Pindzim: Há intenção de levar adiante um possível trabalho com esses músicos?
Romulo: Sempre quero me relacionar com quem tenho admiração, esse show é muito por conta disso. Efetivamente, o que já rolou foi uma parceria de composição com o Domenico. Já fizemos três canções juntos e creio que muitas outras ainda virão. Quem sabe a gente não toque alguma neste show no Cinematheque...
Pindzim: Tendo pouco tempo para ensaiar, qual será o repertório do show? Imagino que baseado nas músicas de "No Chão sem o Chão", mas, sendo elas muitas, como foi feita a seleção?
Romulo: Vou fazer rigorasamente o show que costumo fazer com minha banda em São Paulo. Eu seleciono as canções, digamos, mais enérgicas do disco, pra não correr o risco de ser engolido pelo burburinho habitual de um show num boteco, as canções mais tristes e delicadas não funcionam nesse tipo de ambiente.
Pindzim: Você é um compositor prolífico. Alguma chance de apresentar alguma coisa nova por aqui?
Romulo: Se tiver tempo de ensaiar sim, sempre gosto de mostrar novas canções, é onde mais me divirto.
Pindzim: Da última vez em que conversamos, você falou sobre as encomendas que vinha recebendo para fazer músicas para algumas cantoras, citou a Thais Gulin, por exemplo. O que vem por aí de Romulo Fróes em outras vozes?
Romulo: Continuo minha constante paquera com todas as cantoras que conheço. De certo mesmo, no próximo ano terá canção minha no disco de estréia da Nina [Becker], um disco lindo que vai dar o que falar.
SERVIÇO
Cinemathéque
Endereço: Rua Voluntários da Pátria, 53 - Botafogo
Horário: 21h
Ingressos: a partir de R$ 15,00
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Pelas Tabelas Curumin e Romulo Fróes no Youtube
Aos poucos o Pelas Tabelas vai se fazendo presente na rede. Agora é a vez do programa que reuniu Curumin e Romulo Fróes e contou com a participação especial de Nuno Ramos e Clima, parceiros de composição do Romulo. Para aqueles que perderam a oportunidade de vê-los na televisão, terão outra chance. Fonte do Canal Brasil me garantiu que a série completa será reprisada ainda este ano. Assim que souber as datas, aviso aqui.
Pelas Tabelas Curumin e Romulo Fróes - Parte 1
Pelas Tabelas Curumin e Romulo Fróes - Parte 2
Pelas Tabelas Curumin e Romulo Fróes - Parte 3
Pelas Tabelas Curumin e Romulo Fróes - Parte 1
Pelas Tabelas Curumin e Romulo Fróes - Parte 2
Pelas Tabelas Curumin e Romulo Fróes - Parte 3
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Pelas Tabelas: Romulo Fróes e Curumin, uma improvável parceria
Romulo Fróes se aproximou de Curumin por uma questão prática. Ia gravar o seu segundo disco e queria que algumas músicas tivessem bateria. Através de um amigo comum, foram apresentados e já nesse primeiro encontro rolou o convite por parte de Romulo, prontamente aceito por Curumin. No estúdio, instruído por Romulo , Curumin concebeu o que Romulo chama de bateria de 7 cordas introduzindo ritmos quebrados, estranhos ao samba tradicional.
Vem daí uma certa resistência que os sambistas mais antigos foram nutrindo em relação ao som de Romulo até chegarem ao ponto de abandoná-lo. Cão não foi levado aos palcos por falta de banda, mas também porque quando finalmente o disco foi lançado, Romulo já não estava mais interessado naquele conjunto de canções. Hoje, reconhece que era um disco de transição entre o samba triste de Calado e as múltiplas convenções musicais que viria a desafiar e desconstruir acompanhado por um power trio roqueiro em No Chão sem o Chão, lançado este ano.
O elo entre um momento e outro, involuntariamente, acabou sendo Curumin. Embora não assine nenhuma das 33 composições inéditas do novo disco, Curumin é responsável direto pela nova identidade sonora de Romulo. Por exemplo, Minha Casa, originalmente um samba, foi transformado em um ska pela levada sugerida pelo baterista, conta Romulo. E se o álbum resultou em um conjunto de canções distante do universo musical de Curumin, permitiu a ele desfiar o mais impressionante repertório rítmico de um disco brasileiro em muito tempo.
A praia de Curumin é outra, e Romulo afirma isso com todas as letras revelando a decepção que o guitarrista Guilherme Held teve ao ouvir Japan Pop Show e verificar que as baterias deste disco diferem totalmente das de No Chão sem o Chão. O que os torna próximos é um desapego a escolas e tradições. Mais sobre essa característica e outras particularidades do som de um e de outro, podem ser vistas no Pelas Tabelas, logo mais a noite no Canal Brasil (21h).
No encontro entre os dois no estúdio YB, Romulo pegou uma guitarra, fato nunca antes visto, para tocar "Pra Quem Me Quer Assim" e "Amor Antigo". Na primeira Curumin o acopanha em um set de bateria reduzido, e na segunda, com uma escaleta. Juntos, fazem uma versão caótica de "Caixa Preta".
domingo, 2 de novembro de 2008
Mariana Aydar em estúdio no Rio
A cantora Mariana Aydar prepara o seu segundo disco, o sucessor de Kavita 1. A produção está a cargo de Kassin e Duani e as gravações acontecem no Rio. No repertório, uma parceria de Romulo Fróes e Clima.
A informação foi extraída da parte 1 do programa "Na Sala com Tatá", uma produção da Enxame TV, com apresentação do jornalista Ronaldo Evangelista. Romulo, por sua vez, está masterizando o seu terceiro disco, que será duplo, com 33 canções.
Também foi no blog do Ronaldo, o Vitrola, que o programa foi descoberto. Blog e programa são altamente recomendáveis.
Veja aqui, um clipe extraído do programa. Romulo e Mariana interpretam em voz e violão, o grande hit do álbum de estréia da cantora: Zé do Caroço, samba de Leci Brandão.
A informação foi extraída da parte 1 do programa "Na Sala com Tatá", uma produção da Enxame TV, com apresentação do jornalista Ronaldo Evangelista. Romulo, por sua vez, está masterizando o seu terceiro disco, que será duplo, com 33 canções.
Também foi no blog do Ronaldo, o Vitrola, que o programa foi descoberto. Blog e programa são altamente recomendáveis.
Veja aqui, um clipe extraído do programa. Romulo e Mariana interpretam em voz e violão, o grande hit do álbum de estréia da cantora: Zé do Caroço, samba de Leci Brandão.
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